E não há nada como o sentido
Reto e promiscuo da perda
Do que não se tem, não se pode ter
Tão belamente selvagem quanto o vento
Tão fascinantemente livre como um beijo
Não há nada que se possa fazer
Senão parar ao lado do estribo de sua montaria
E observar o horizonte, mesmo depois de vazio
Lembrando dos contornos desenhados pelos dedos
De um sonho curto perfumado de sândalo
terça-feira, fevereiro 02, 2010
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