E se não bastasse minha natureza mordaz, ainda me embriago nas entranhas emaranhadas de minha perspicácia, sempre tão eloquente...
Não o sórdido paladino, defensor da sua verdade torpe, incapaz de esconder seus devaneios.
Muito mais o amante e seu riso sardônico, o sátiro lúgubre e seu sarcasmo intrépido. Como aquele de arestas afiadas, que se apaixona pela chuva e clama como seu o frio do inverno.
Renego aos sentimentos rasos o seu quinhão da minha vulgaridade, prefiro ter-me todo para meus lobos.
terça-feira, agosto 09, 2011
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