As vezes cedo demais
Saborear o som sendo afinado
As vezes tarde demais
Contemplar a reverberação
Dar importância pra isso é perda de tempo
Deleitar-se com a logica das notas
Ha beleza, a motivação fala mais alto
Talvez a pureza seja a essência da obscuridade
Viver a culpa e perder a chama da corrupção
Somente a vibração das cordas da guitarra
Seja como for, sem apreciar a sinfonia
Por honra ou bom senso, não haverá final feliz
Que homem não teme o desperdício de seus últimos acordes dissonantes?
Somente aquele que não teme o próprio demônio
E abraça seu mal
quarta-feira, julho 22, 2009
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