Leu o que havia para ser lido, deixou a mente vagar pelos lugares mais sombrios para onde aquelas palavras poderiam leva-lo. Aguardou... e nada, absolutamente nada. Provavelmente teria sorrido, mas havia algo no que pensar ainda.
- Um ato sem razão, sem um objetivo claro...
quarta-feira, novembro 03, 2010
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O sorriso nunca sai, porque sempre há algo no que pensar.
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